O Chile arde: evidências do despertar no país andino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.48823

Palavras-chave:

Chile (2019), Imagem, Fotografia

Resumo

Como uma imagem do passado pode ajustar-se tão precisamente à atualidade? Documento ou arte, ilusão ou premonição? Que história esta imagem incendeia? A partir da premissa de que a imagem arde ao tocar o real (DIDI-HUBERMAN, 2012, p.208) e com base nas teses Sobre o Conceito da História de Walter Benjamin (2012), esse artigo se propõe a refletir sobre o trânsito das imagens do campo artístico ao documental, antecipando o acontecimento que faz explodir uma época para fora do curso homogêneo da história.

Biografia do Autor

Marcela Chaves do Valle, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Doutoranda

Doutoranda em Comunicação e Cultura na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisadora do grupo de estudos Imagem/Tempo (UFRJ). Fotógrafa e Professora de Fotografia.E-mail: marcelachaves@gmail.com

Mauricio Lissovsky, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Professor Doutor

Doutor em Comunicação. Professor da Escola de Comunicação/UFRJ. E-mail: mauricio.lissovsky@eco.ufrj.br

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Publicado

2020-06-05

Como Citar

Valle, M. C. do, & Lissovsky, M. (2020). O Chile arde: evidências do despertar no país andino. Logos, 27(1). https://doi.org/10.12957/logos.2020.48823

Edição

Seção

Dossiê 'Instabilidade e conflito das/nas imagens'