Devir Indígena

hora de devolver o amor à história brasileira

Autores

Resumo

Há duas décadas celebramos o ‘descobrimento’ do Brasil. O quão distantes estamos, hoje, desta realidade? E o quão perto estamos de nos entender brasileiros? Com inspiração em trabalhos de artistas contemporâneos em diálogo com a teoria do caráter destrutivo de Walter Benjamin – onde faz-se destroços do existente menos pelas ruínas que pelos caminhos que surgem através delas (1973, p. 14) –; o presente artigo propõe pensarmos no que é preciso destruir da história oficial, uma história que ainda se pauta na invasão e colonização portuguesa, para abrir caminhos para uma nova história milenar, de resistência e de festa. Uma narrativa que devolva, por fim, o amor à história brasileira.

Biografia do Autor

Marcela Chaves do Valle, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutoranda em Comunicação e Cultura na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), linha Tecnologias da Comunicação e Estética. Pesquisadora do grupo de estudos Imagem/Tempo (UFRJ). Mestre em Mídia e Cotidiano (UFF). Especialista em Fotografia (UCAM). Professora de Fotografia e Fotógrafa documental.E-mail: marcelachaves@gmail.com

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Publicado

2024-11-21

Como Citar

Valle, M. C. do. (2024). Devir Indígena: hora de devolver o amor à história brasileira. Logos, 31(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/81304

Edição

Seção

"Amor da cabeça aos pés" (vol. 2): "Lésbicas devem voltar à torre"