Biscuit e simulação 3D: unindo ciência e tecnologia às elucidações da origem da vida a partir da microbiologia
DOI:
https://doi.org/10.12957/interag.2016.15862Palavras-chave:
Gênese da vida, STEM, Teoria Endossimbiótica.Resumo
DOI: 10.12957/interag.2016.15862
A prática docente é fonte estimuladora à formação de cientistas, caso o período de permanência do estudante na escola seja aproveitado com dinamismo pelo professor-aluno nas diversas atividades STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Contudo, antes de se formar cientista, esse precisa compreender sua formação enquanto humano e interações com o meio onde está inserido. Dessa forma, essa pesquisa objetivou oferecer aos discentes do Ensino Fundamental saberes e práticas de ciência e tecnologia como técnicas alternativas de ensino-aprendizagem para o esclarecimento quanto a gênese da vida a partir da teoria endossimbiótica. O estudo foi realizado com 31 escolares regularmente matriculados do 7º ano do Ensino Fundamental, mas somente 18 participaram das entrevistas. As instituições envolvidas são da Cidade de Catalão – GO, perímetro urbano e rural. Para as atividades pedagógicas foram empregados recursos audiovisuais, trabalhos manuais com massa de biscuit e animações em 3D para elucidar a teoria endossimbiótica. Os dados obtidos foram avaliados qualitativamente. Antes da oficina, todos escolares apresentaram-se inaptos em responder questões básicas sobre a biologia celular e tampouco sobre a evolução dos seres vivos. Após intervenção 72,2% (13/18) associaram a endossimbiose ao evento da gênese do eucarioto. Os debates em sala de aula junto aos escolares viabilizaram o aprimoramento dos sujeitos quanto às noções básicas de biologia celular, no qual esses demonstraram habilidade em articular saberes científicos acerca da evolução dos seres junto a estreita relação com o material pedagógico elaborado.
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