Sobre a moléstia de Nabuco, ainda
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2017.31649Palavras-chave:
Joaquim Nabuco, Mário de Andrade, literatura brasileira.Resumo
Na autobiografia Minha formação, publicada em 1900, Joaquim Nabuco expõe em diversas passagens uma “instabilidade” entre o Brasil e a Europa, que é também uma oposição entre particular e universal, entre sentimento e pensamento. Este artigo procura analisar alguns desdobramentos do dilema, a fim de melhor compreender, por um lado, suas diversas configurações, dentro do livro, e, por outro, com o subsídio adicional de outras fontes, observar como o referido dilema se manifestou em certos momentos da trajetória do político, escritor e diplomata pernambucano. Na seção final o leitor encontrará uma interpretação do tema como instância particular de uma problemática mais abrangente em torno do nexo entre subjetividade e formações mentais.
Downloads
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional