Um estudo sobre aspectos da loucura e do controle social: Análise dos prontuários do Sanatório Pinel de Pirituba (1929-1934)
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2016.23837Palavras-chave:
Sanatório Pinel de Pirituba, Doença Mental, Controle Social.Resumo
Os debates em relação à saúde mental tornaram-se destaque no final do século XIX com o surgimento da psiquiatria como especialidade médica e se mantiveram em pauta ao longo do século XX. Um contexto de intensas transformações urbanas, no qual aspectos relacionados à modernização e ao progresso estavam colocados, aprofundando a busca por uma cidade higienizada e pautada pela ordem. Foi pensando em tais questões que esta pesquisa se desenvolveu, tendo como fonte primária os prontuários médicos do Sanatório Pinel de Pirituba, fundado no ano 1929, na cidade de São Paulo. Intencionou-se identificar o perfil dos internos considerados doentes mentais durante os cinco primeiros anos de funcionamento da instituição, de 1929 a 1934, junto às possíveis razões que designaram uma parcela da população ao isolamento.
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