Um Atlântico Luso-Afro-Brasileiro. Ecos de Gilberto Freyre em Augusto de Castro e Norton de Matos
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2017.31652Palavras-chave:
Portugal/Brasil/África, Luso-Tropicalismo, Colonialismo.Resumo
A última década continua a revelar que o luso-tropicalismo e a crença numa excepcionalidade portuguesa, no que respeita ao racismo, se encontra presente na sociedade portuguesa. Na verdade, a teoria de Gilberto Freyre foi cooptada pelo Estado Novo salazarista, como estandarte ideológico de defesa contra os movimentos anticoloniais e as pressões das Nações Unidas para a independência das suas colónias. O presente artigo pretende testar esta situação, tendo por base os estudos mais recentes e escolhendo dois vultos intelectuais da primeira metade do século XX (um partidário do regime e um opositor).
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional