Análise dos resíduos sólidos e alternativas para minimizar seus efeitos em uma unidade de Ensino de Jovens e Adultos do Rio de Janeiro

Autores

  • Antonio Carlos do Prado Ribeiro UERJ / CECIERJ / CEDERJ
  • Elizabeth dos Santos Rios DECOL / IBRAG / UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/sustinere.2015.17329

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Meio Ambiente, Resíduos Sólidos

Resumo

O crescimento desordenado das cidades gerou problemas para a sociedade humana devido ao desconhecimento dos impactos que seriam causados ao meio ambiente. A utilização sem controle de matéria-prima e energia compromete diversos ecossistemas e ocasiona poluição em escala global que pode afetar as gerações futuras e as diferentes formas de vida. O presente trabalho foi desenvolvido em uma Unidade Educacional de jovens e adultos do Ensino Médio e teve como objetivo reforçar a importância da preservação do meio ambiente através do gerenciamento e destinação adequada dos resíduos sólidos produzidos no Colégio. O cotidiano escolar com relação à gestão dos resíduos sólidos foi observado em um período total de dezesseis dias, onde os resíduos segregados foram analisados e pesados. Os dados obtidos foram agrupados em tabelas e gráficos, contribuindo para a elaboração de propostas alternativas e atividades em Educação Ambiental, de modo a minimizar os efeitos dos resíduos sólidos no ambiente escolar e na comunidade.

 

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/sustinere.2015.17329

Biografia do Autor

Antonio Carlos do Prado Ribeiro, UERJ / CECIERJ / CEDERJ

Graduando em Ciências Biológicas – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

UERJ / CECIERJ / CEDERJ

Elizabeth dos Santos Rios, DECOL / IBRAG / UERJ

Mestre em Botânica  – Professora Assistente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DECOL / IBRAG / UERJ  – RJ  – Brasil

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Publicado

16-07-2015

Como Citar

Ribeiro, A. C. do P., & Rios, E. dos S. (2015). Análise dos resíduos sólidos e alternativas para minimizar seus efeitos em uma unidade de Ensino de Jovens e Adultos do Rio de Janeiro. Revista Sustinere, 3(1), 65–79. https://doi.org/10.12957/sustinere.2015.17329