Dengue, Chikungunya e Ebola: viroses ambientais
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2014.14122Palavras-chave:
Epidemias, Viroses, Dengue, Chikungunya, Ebola.Resumo
DOI: 10.12957/sustinere.2014.14122
Várias viroses emergentes ou reemergentes podem ser veiculadas por mosquitos. Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos que transmitem o vírus da dengue e da febre amarela, podem disseminar o vírus Chikungunya que este ano no Brasil já fez cerca de 1000 casos confirmados. A doença tem parâmetros semelhantes aos da Dengue, e embora a taxa de letalidade seja muito baixa, sequelas podem permanecer no individuo por um ano. Em 2014 a partir de setembro o mundo observou perplexo a ressurgência de um vírus hemorrágico letal, em uma das piores epidemias já ocorridas no continente africano. O vírus Ebola atingiu mais de 6000 pessoas. Estudos no sentido de melhorar as estratégias de contenção da disseminação de vetores e dos vírus devem ser estabelecidas, enquanto aguardamos a produção de vacinas eficazes. O mundo não é imune a uma infecção endêmica, localizada no interior de um continente e não estamos preparados para atender uma demanda deste porte.
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