RACHAR E DESPENCAR O CORPO-TERRITÓRIO
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2021.54972Resumo
O presente texto tem a sua tessitura a partir de provocações sobre a constituição do corpo-território (MIRANDA, 2014; 2019) do autor e como o ato de pesquisar tem sido uma das ramificações das colonialidades dentro da universidade. Para tal, inicia-se o texto com as provocações sobre as potências, imanências, lacunas e possibilidades do corpo no campo social e da educação. Nesse cenário, o autor mescla uma narrativa da sua experiência no transito pelo doutorado e a descoberta do dispositivo metodológico denominado de Sociopoética (GAUTHIER, 2014), a qual se estrutura em cinco princípios e exige um fazer ciência de corpo todo. Portanto, o autor deste texto sentiu a necessidade de ser atravessado pela Sociopoética e participou de um PERCURSO. Em seguida traz uma proposição decolonial batizada de Encruzilhada do Desenho Singular.
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