A QUESTÃO DE GÊNERO NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE SANTA CRUZ DO SUL: um olhar sobre o estágio de vivência
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2017.29528Palavras-chave:
Escola Família Agrícola. Pedagogia da Alternância. Gênero. Estágio de VivênciaResumo
O presente trabalho busca compreender o Estágio de Vivência desenvolvido na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul – EFASC tendo como enfoque a questão de gênero a partir das falas das estudantes. Busca entender a importância da proposta do Estágio de Vivência no processo de ensino e aprendizagem da Pedagogia da Alternância, além de tentar identificar posicionamentos, representações e percepções embasadas nas relações de gênero presentes no espaço social do cotidiano das relações familiares das agricultoras e agricultores da região do Vale do Rio Pardo. O trabalho é fruto de apontamentos da experiência empírica da atuação junto à Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul-EFASC.
Referências
BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasilense, 2007.
BRASIL, 2015. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Nota Técnica nº 24/2015. Brasília, DF, agosto de 2015. Disponível em: .Acesso em: 10 mar. de 2017.
BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). Brasília: MEC, 2006.
COSTA, J. P. R. Escola família agrícola de Santa Cruz do Sul - EFASC: uma contribuição ao desenvolvimento da região do Vale do Rio Pardo a partir da pedagogia da alternância. 2012. 226f. Dissertaçã (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2012. Disponivel em: . Acesso em: 12 mar. 2017.
FARIA, N.; NOBRE, M. (Org.). Gênero e desigualdade. Cadernos Sempreviva: Texto para ação feminista, São Paulo, SOF, p. 11-14, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Paz e Terra, 1ª ed, 2014.
______. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
______. Ação cultural para a liberdade. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
______. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
______. Pedagogia do oprimido. 17ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GIMONET, Jean-Claude. Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes, Paris: AIMFR. 2007.
GOUVEIA, Raimundo Cândido; ISMAEL, Eliana Costa; CAMINO, Leôncio. Equidade de gêneros e diversidade sexual: propostas para uma sociedade mais justa. IN: GENTLE, Ivanilda Matias; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares; GUIMARÃES, Valéria Maria Gomes. Gênero, diversidade e educação: conceituação e práticas de direito e políticas públicas. (Orgs.). João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2008.
GUSTSACK, F. Vivências e reflexões em torno da Educação. In: ANDREOLA, B.A.; HENZ, C. I.; GHIGGI, G. Diálogos com Paulo Freire: ensaios sobre educação, cultura e sociedade. Pelotas: Ed. da UFPel, 2012, p. 139 – 158.
POZZEBON, Adair. A inserção socioprofissional dos jovens egressos da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul no Vale do Rio pardo, RS: Uma contribuição para o desenvolvimento rural. Dissertação de Mestrado – PGDR/UFRGS. 2015.
SCOTT, J. W. G. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre: Educação & Realidade, UFRGS vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp. 71-99.
TEDESCHI, L.A. História das mulheres e as representações do feminino. Campinas: Curt Nimuendajú, 2008.
VERGÜTZ, C. L. B. Aprendizagens na Pedagogia da Alternância da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul. 2013. 174f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2013. Disponivel em:
. Acesso em: 01 mar. 2017.
VERGUTZ, C. L. B.; CAVALCANTE, L.O.H. As aprendizagens na Pedagogia da Alternância e na Educação do Campo. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.22, n.2, p. 371-390,jul./dez.2014.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores mantêm os direitos autorais dos seus trabalhos, têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A aceitação do texto implica na autorização e exclusividade da Revista Interinstitucional Artes de Educar acerca do direito de primeira publicação, os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional