O Desenho na Gestalt-Terapia: A Versatilidade dos Traços em Interface com a Prática Clínica
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2019.49300Palavras-chave:
desenvolvimento infantil, prática clínica, grafismoResumo
Por meio de revisão integrativa de literatura, objetivou-se discutir a utilização do desenho na prática clínica em Gestalt-terapia. Consta do final dos anos de 1800 o primeiro estudo sobre os desenhos infantis. As teorias clássicas descrevem o desenvolvimento do grafismo por meio de estágios que são superados à medida que a criança se desenvolve. Na ciência psicológica, inicialmente, o desenho foi utilizado em testes psicológicos para medir aspectos cognitivos e, posteriormente, como técnica projetiva. Atualmente, ele também é utilizado como um meio para a investigação diagnóstica em diversas abordagens teóricas. Na Gestalt-terapia, o desenho pode ser utilizado como técnica, experimento e instrumento para o estabelecimento de vínculo, fundamentado no método fenomenológico. O desenho é uma importante ferramenta terapêutica que ao ser utilizada dentro de um processo psicoterapêutico consistente, fundamentado no vínculo de confiança e pautado no arcabouço teórico da Gestalt-terapia, é capaz de contribuir para o processo de atualização e de crescimento do cliente.Publicado
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