O Desenho na Gestalt-Terapia: A Versatilidade dos Traços em Interface com a Prática Clínica

Autores

  • Evelyn Denisse Felix de Oliveira Universidade Católica Dom Bosco - UCDB
  • Sonia Grubits Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2019.49300

Palavras-chave:

desenvolvimento infantil, prática clínica, grafismo

Resumo

Por meio de revisão integrativa de literatura, objetivou-se discutir a utilização do desenho na prática clínica em Gestalt-terapia. Consta do final dos anos de 1800 o primeiro estudo sobre os desenhos infantis. As teorias clássicas descrevem o desenvolvimento do grafismo por meio de estágios que são superados à medida que a criança se desenvolve. Na ciência psicológica, inicialmente, o desenho foi utilizado em testes psicológicos para medir aspectos cognitivos e, posteriormente, como técnica projetiva. Atualmente, ele também é utilizado como um meio para a investigação diagnóstica em diversas abordagens teóricas. Na Gestalt-terapia, o desenho pode ser utilizado como técnica, experimento e instrumento para o estabelecimento de vínculo, fundamentado no método fenomenológico. O desenho é uma importante ferramenta terapêutica que ao ser utilizada dentro de um processo psicoterapêutico consistente, fundamentado no vínculo de confiança e pautado no arcabouço teórico da Gestalt-terapia, é capaz de contribuir para o processo de atualização e de crescimento do cliente.

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Publicado

18-03-2020

Como Citar

Oliveira, E. D. F. de, & Grubits, S. (2020). O Desenho na Gestalt-Terapia: A Versatilidade dos Traços em Interface com a Prática Clínica. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 19(4), 1036–1050. https://doi.org/10.12957/epp.2019.49300