Vida acadêmica e exploração vocacional em universitários formandos: relações e diferenças

Autores

  • Jocemara Ferreira Mognon Universidade São Francisco – USF
  • Acácia Aparecida Angeli dos Santos Universidade São Francisco – USF

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2014.10481

Palavras-chave:

ensino superior, planejamento de carreira, desenvolvimento profissional

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre vida acadêmica e exploração vocacional, bem como possíveis diferenças em razão das variáveis sexo, idade e curso. Participaram 213 formandos que frequentavam diversos cursos em uma universidade particular do interior do estado de São Paulo, com idades entre 21 a 57 anos (M=24,62 anos), sendo 64,8% do sexo masculino. Foram utilizadas a Escala de Avaliação da Vida Acadêmica (EAVA) e a Escala de Exploração Vocacional (EEV). Os resultados indicaram correlações significativas e positivas entre os fatores da EAVA e as subescalas da EEV. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas com maiores médias para as mulheres nos dois instrumentos, para os estudantes da faixa etária dos 21 a 23 anos na EAVA, para o curso de Fisioterapia na EAVA e para Psicologia na EEV. Conclui-se que a universidade pode contribuir com a exploração vocacional, mas faz-se necessário considerar as características pessoais dos estudantes.

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Publicado

14-04-2014

Como Citar

Mognon, J. F., & Santos, A. A. A. dos. (2014). Vida acadêmica e exploração vocacional em universitários formandos: relações e diferenças. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 14(1), 89–106. https://doi.org/10.12957/epp.2014.10481

Edição

Seção

Psicologia do Desenvolvimento