ANÁLISE DA AUTOCOMPOSIÇÃO E DA AÇÃO COLETIVA COMO CAUSAS DE SUSPENSÃO E DE INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO PARA AÇÕES INDIVIDUAIS NO DESASTRE DO RIO DOCE
Hermes Zaneti Jr., Rafaella Boone Schimidt, Cristina de Freitas Caiado Machado
Resumo
O artigo possui como escopo a demonstração da inocorrência da prescrição das pretensões individuais indenizatórias no Desastre do Rio Doce, em razão da ação coletiva e da autocomposição como causas, respectivamente, de interrupção e de suspensão do prazo prescricional para ações individuais advindas desse desastre, ocorrido devido ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A conduta das empresas, que gerou enorme insegurança jurídica, é destacada. Ao final, salienta-se como o caso em estudo tornou-se importante precedente persuasivo para futuros casos análogos, e também a existência de atuais projetos de lei pertinentes ao regime da prescrição na ação coletiva.
Palavras-chave
Desastre do Rio Doce; Prescrição; Ações individuais; Autocomposição; Ação coletiva
DOI:
https://doi.org/10.12957/redp.2022.56063
Direitos autorais 2021 Hermes Zaneti Jr., Rafaella Boone Schimidt, Cristina de Freitas Caiado Machado

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