AMICUS CURIAE, MODELO PROCESSUAL DEMOCRÁTICO E O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

Autores

  • Monica Bonetti Couto Professora Permanente do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho - São Paulo.
  • Guilherme Amorim Campos da Silva Universidade Nove de Julho – São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.12957/redp.2017.29311

Palavras-chave:

Amicus Curiae, Direitos e Garantias Individuais, Novo Código de Processo Civil, Modelo Constitucional de Processo, Processo Democrático.

Resumo

O presente estudo objetiva investigar a disciplina do amicus curiae no sistema jurídico brasileiro, em particular no Novo Código de Processo Civil. Destaca-se a relevância de sua atuação para a ampliação da participação no processo, dentro de um cenário democrático que se instalou no país após o advento da Constituição de 1988. O escopo deste estudo consiste em averiguar se a aplicação do amicus curiae nos processos em geral, tal como prevê o Novo CPC, contribui efetivamente para a consolidação do modelo processual democrático, permitindo o enriquecimento do debate e da construção da decisão judicial o que, por consequência, implica na efetivação das garantias inerentes ao Estado Democrático de Direito.

DOI: 10.12957/redp.2017.29311

Biografia do Autor

Monica Bonetti Couto, Professora Permanente do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho - São Paulo.

Doutora e Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Professora Permanente do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho - São Paulo.

Guilherme Amorim Campos da Silva, Universidade Nove de Julho – São Paulo

Professor Permanente do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho – São Paulo. Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. Advogado em São Paulo/SP e Brasília/DF.

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Publicado

2017-12-12

Como Citar

Couto, M. B., & Silva, G. A. C. da. (2017). AMICUS CURIAE, MODELO PROCESSUAL DEMOCRÁTICO E O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Revista Eletrônica De Direito Processual, 18(3). https://doi.org/10.12957/redp.2017.29311