A teoria do direito revisitada pelo novo realismo: pluralismo e contingência / The theory of law revisited by the new realism: pluralism and contingency

Autores

  • Diogo Bacha e Silva Faculdade de Direito São Lourenço

DOI:

https://doi.org/10.12957/rqi.2018.35528

Resumo

O texto trabalha com uma interseção entre o novo realismo na vertente especulativa e a teoria do direito. Partindo da concepção de uma arrogância epistemológica e do conservadorismo epistemológico, é preciso sair da correlação entre o ser e o pensar para permitir que o direito adquira novos sentidos para além da subjetividade e da arbitrariedade que lhe é inerente. Ademais, a contingência do direito e o Grande Afora coloca por terra a busca pela essência, pela natureza, pelo conceito ou pelo o que é o direito. Pergunta que moveu toda a teoria do direito do século XX e XXI.

Palavras-chave: teoria do direito; realismo especulativo; contingência do direito.

Abstract

The text works with an intersection between the new speculative realism and the theory of law. Starting from the conception of epistemological arrogance and epistemological conservatism, it is necessary to get out of the correlation between being and thinking to allow the law to acquire new meanings beyond subjectivity and the arbitrariness inherent in it. In addition, the contingency of law and the Great Afora puts the quest for essence, for nature, for concept or for what is right. Question that moved the entire theory of law of the twentieth and twenty-first century.

Keywords: theory of law; speculative realism; contingency`s law.

Biografia do Autor

Diogo Bacha e Silva, Faculdade de Direito São Lourenço

Doutorando em Direito pela UFRJ, Mestre em Direito Constitucional pela FDSM, Professor Universitário do Curso de Direito da Faculdade de São Lourenço

Downloads

Publicado

2018-12-10

Como Citar

Bacha e Silva, D. (2018). A teoria do direito revisitada pelo novo realismo: pluralismo e contingência / The theory of law revisited by the new realism: pluralism and contingency. REVISTA QUAESTIO IURIS, 11(04), 2668–2683. https://doi.org/10.12957/rqi.2018.35528