NARRATIVAS EM PRIMEIRA PESSOA: EXPERIÊNCIAS DOCENTES, GÊNERO E SEXUALIDADES

Paulo Melgaço Silva Junior, Marcio Caetano

Resumo


DOI: 10.12957/periferia.2017.29379

Neste texto, seguimos o entendimento de que as identidades são marcadas pela cultura, e reconhecemos a possibilidade de reinvenção do sujeito nos jogos interpelativos das regulações sexuais. Contudo, parece-nos que, independentemente de nossas trajetórias, intuímos as formas de ser, de estar ou de transitar nos marcadores político-sexuais ‘mulher’ e ‘homem’, tomando por base – e caminho – os instrumentos que nos educaram. Desse modo, a partir de experiências docentes descritas por meio das contribuições autoetnográficas, neste trabalho buscaremos questionar as práticas pedagógicas de gêneros e de sexualidades, com vista a interrogá-las sobre os discursos que tanto produziram modos de subjetivação quanto nos ensinaram formas heteronormativas complementares e assimétricas de projeção das performatividades sexuais.


Palavras-chave


heteronormatividade; currículo; escola

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.12957/periferia.2017.29379

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil  

Revista Periferia, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas – PPGECC/UERJ - ISSN: 1984-9540