UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL: MESCLAGENS CONCEPTUAIS E ÂNCORAS MATERIAIS EM UMA PRODUÇÃO MULTIMODAL

Cláudio Ricardo Corrêa

Resumo


Neste artigo se analisa uma cena do filme Um lugar chamado Notting Hill, que se caracteriza como uma produção multimodal, por propiciar diversos modos de percepção, tais como sinais pictóricos, linguísticos, gestuais, sonoros... A análise foi feita à luz da teoria da mesclagem conceptual (Fauconnier, 1997; Fauconnier e Turner, 2002), dos estudos sobre produções multimodais (Forceville, 2006, 2008) e das intera­ções baseadas em âncoras materiais (Hutchins, 2005). Procurou-se investigar a sequência que dura cerca de um minuto e meio, a fim de se demonstrar, com base nessas fundamentações teóricas, como se desenvolvem operações mentais complexas, que fazemos em frações de segundos e que, à primeira vista, parecem tão simples. São operações cognitivas que nos permitem expandir a capacidade imaginativa e criar novos significados. 


Palavras-chave


Mesclagem conceptual; Produções multimodais; Âncoras materiais; Cinema

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DOI: https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65321

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ISSN 1809-3507 | DOI: 10.12957/palimpsesto


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