EXCLUSÃO SIMBÓLICA DAS PERIFERIAS E A CARTOGRAFIA ESCOLAR COMO MEIO DE INDEPENDÊNCIA DAS NEOCOLÔNIAS URBANAS

Mariana Covas Costa, Marcos Thiago da Costa Souza, Leonardo Lima

Resumo


Neste artigo, buscamos debater a forma que a colonialidade, constitutiva do sistemamundo moderno-colonial, se materializa nas representações cartográficas. Nesse sentido, discutiremos as formas de exclusão simbólicas presentes nos mapas das áreas historicamente subalternizadas, demonstrando que a cartografia, construída como uma ferramenta puramente objetiva, é, na verdade, permeada por múltiplas subjetividades. Apresentaremos, também, outras possibilidades de representações cartográficas, que partem dos sujeitos dessas regiões periféricas e que podem surgir como uma possibilidade para a construção de um currículo que preze pela representatividade e inclusão dos estudantes.

Palavras-chave


mapas, exclusão, cartografia social, neocolônias urbanas.

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DOI: https://doi.org/10.12957/hne.2019.47100

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e-ISSN: 2317-8361 | DOI da revista: http://doi.org/10.12957/hne