Territorialidades sônicas e re-significação de espaços do Rio de Janeiro.
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2011.2288Palavras-chave:
Comunicação, Música, Cidade.Resumo
Avalia-se a relevância das experiências, dos afetos e da arquitetura dos lugares na alteração das territorialidades e do cotidiano urbano: parte-se do pressuposto estes fatores potencializam diversas sociabilidades fundantes de um novo ethos (modos de co-habitar). Analisa-se de forma preliminar o papel de algumas atividades musicais na re-significação dos espaços no Centro da cidade do Rio de Janeiro. Buscou-se neste artigo descrever analiticamente a dinâmica de quatro grupos musicais - Samba da Ouvidor, a Roda de Choro Antigamente, Nova Lapa Jazz e o Monte Alegre Hot Jazz Band - que se organizam através das redes sociais (e promovem dinâmicas colaborativas) e são capazes de mobilizar segmento expressivo da população da cidade (incentivando a “ocupação da cidade”, mesmo de áreas degradadas e consideradas de “risco”), alavancando no seu entorno um conjunto de atividades e iniciativas econômicas, sociais e culturais, antes praticamente inexistentes.
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