Ambulantes e prontos para a rua: algumas considerações sobre o crescimento das (neo) fanfarras no Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2014.14149Palavras-chave:
Comunicação, Cultura Urbana, FanfarrasResumo
Tomando como base a pesquisa empírica realizada entre 2012 e 2013 (construída não só a partir da
coleta, seleção e análise de matérias veiculadas na mídia impressa tradicional e material postado nas redes sociais,
mas também de observações de campo e entrevistas semiestruturadas realizadas com os atores sociais), buscase
avaliar em que medida o crescimento do ativismo nômade musical das fanfarras nos espaços públicos vem
afetando o cotidiano da cidade do Rio de Janeiro. A hipótese que norteia os argumentos aqui desenvolvidos
é a de que há um consistente movimento musical de rua local (concentrado especialmente no Centro) – que
envolve não só redes de músicos, mas também produtores e fãs – que vem contribuindo de forma significativa
para a construção de territorialidades e imaginários da e/ou na cidade, em suma, vem subsidiando expressivos
processos de ressignificação da experiência social nesta urbe.
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