Rolé na Penha: memories and cultural references in an ecology of knowledge
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2021.57812Keywords:
Ecology of knowledge, experience, school project.Abstract
The article proposes a reflection on the ecology of knowledge, having as research object the school project Rolé na Penha. Which permeates local memories, knowledge and cultural references of the neighborhood, students and teachers, observing it as an experience and narrative of everyday school life, in a perspective of critical pedagogy. The Project comes from a school in a peripheral community in the city of Rio de Janeiro, where education is an important space for dialogue in the fight against social inequalities, in a decolonial perspective, in which each individual has the right to take his or her place while subject with all its history and options that are peculiar to them.Downloads
References
ABREU, Regina; SILVA, Rodrigo M. D (2016). Educação e processos de patrimonialização cultural: À guisa de introdução. MOUSEION, Canoas, n.23: 7- 13, abr.
BENJAMIN, Walter (1994). Magia e técnica, arte e política: sobre literatura e história cultural. Tradução Sergio Paulo Rouanet. 7 ed. São Paulo: Brasiliense.
BRASIL (2016). Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, D.O. Portaria nº137, 28/04/2016.
BRASIL (2014). Educação Patrimonial: Histórico, conceitos e processos. Texto: Sônia Regina Rampim Florêncio et al. – IPHAN - Brasília, DF.
FOUCAULT, Michel (2011). A coragem da verdade: o governo de si e dos outros. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.
FOUCAULT, Michel (2007). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes.
FREIRE, Paulo (2014). Pedagogia da Autonomia. 48 ed. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra. FREIRE, Paulo (2005). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra.
GONÇALVES, José Reginaldo Santos (2005). Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n. 23: 15-36, jan/jun.
GONÇALVES, José Reginaldo Santos (2012). As transformações do patrimônio: da retórica da perda à reconstrução permanente. In: TAMASO, I.M.; LIMA FILHO, M.F. (orgs.) Antropologia e Patrimônio Cultural: trajetórias e conceitos. Brasília: ABA.
HALL, Suart (2006). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.
HOBSBAWM, Eric (1990). Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
HOOKS, Bell (2017). Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes.
KILOMBA, Grada (2019). Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó.
MBEMBE, Achile (2020). Necropolítica. São Paulo: n-1 edições.
NORA, Pierre (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. N. 10.
PEIRANO, M (2019). A alteridade em contexto: antropologia como ciência social no Brasil. Série Antropologia, 255. Brasília, UnB.
PEREIRA, Alexandre Barbosa (2017). Do Controverso “Chão Da Escola” Às Controvérsias da Etnografia: aproximações entre Antropologia e Educação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 23, n. 49: 149-176, set./dez.
PEREZ, Carmen L.V. (Org.) (2017). Experiências e Narrativas em Educação. Niterói- RJ: Eduff.
SANTOS, Boaventura Souza; MENESES, Maria Paula (orgs.) (2009). Epistemologias do Sul. Portugal: Biblioteca Nacional.
SANTOS, Boaventura Souza (2018). Na oficina do sociólogo artesão. São Paulo: Cortez.
SANTOS, Boaventura Souza (2019). O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
TOLENTINO, Átila (2018). Educação Patrimonial Decolonial: perspectivas e entraves nas práticas de patrimonialização federal. Sillogés – v.1, n.1, jan./jul.
VIDAL, Diana Gonçalves (2010). Escola Nova e processo educativo. In: LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes e GREIVAS, Cynthia (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista Intellèctus o direito de publicação, sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os dados e conceitos abordados são da exclusiva responsabilidade do autor.
A revista Intellèctus está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional