POR QUE FALAR DE TEORIA ANTROPOLÓGICA CLÁSSICA NO CAMPO ATUAL DA ALIMENTAÇÃO?

Autores

  • Madel Therezinha Luz

DOI:

https://doi.org/10.12957/demetra.2013.7397

Resumo

Podemos nos perguntar, ao terminar de ler a densa, coerente e razoavelmente longa argumentação contida no texto do artigo ”Estrutural-funcionalismo antropológico e comensalidade: breves considerações sobre a mudança social” de César Sabino e Maria Cláudia da Veiga Soares de Carvalho, se faz sentido ainda falar, nas Ciências Sociais, da abordagem estrutural-funcionalista, seja como modelo, teoria, ou método de análise. Sobretudo se lido a partir dos founding fathers da Antropologia e das variadas correntes teóricas e metodológicas a que deram origem, na segunda metade do século XX, na Antropologia, mas também na Sociologia, na Política e, finalmente (depois dos anos 1970), nessa extensa área disciplinar conhecida como Comunicação Social.

DOI: 10.12957/demetra.2013.7397

Publicado

2013-09-11

Como Citar

Luz, M. T. (2013). POR QUE FALAR DE TEORIA ANTROPOLÓGICA CLÁSSICA NO CAMPO ATUAL DA ALIMENTAÇÃO?. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 8, 257–260. https://doi.org/10.12957/demetra.2013.7397