HARRY POTTER: A INTERTEXTUALIDADE ESTRANHAMENTE FAMILIAR

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Nathan Rodrigues da Silveira Murizine Branco

Resumo

A antiguidade clássica tinha por ideal a beleza. O bem falar, o bem portar-se, bem como a boa habilidade em guerrear e até mesmo a bela morte refletiram  e ainda refletem nas obras de arte. Entretanto, alguns autores buscam prender a atenção do público com a estranheza. Harry Potter é por excelência uma obra estranha. Este estudo busca compreender o conceito do Estranho em Freud, Benjamin e Chklovski, observando sua presença em Harry Potter como recurso para prender a atenção do jovem leitor.

Detalhes do artigo

Como Citar
Rodrigues da Silveira Murizine Branco, N. (2020). HARRY POTTER: A INTERTEXTUALIDADE ESTRANHAMENTE FAMILIAR. Caderno Seminal, 34(34). https://doi.org/10.12957/cadsem.2020.48011
Seção
Dossiê: Literaturas para crianças e jovens: teoria, metodologia, crítica e historiografia literárias
Biografia do Autor

Nathan Rodrigues da Silveira Murizine Branco, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorando em Letras Clássicas na Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre pela mesma instituição. Graduado em Grego pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atua como Professor de Língua Portuguesa nas Prefeituras de Tanguá e Cachoeiras de Macacu. Foi bolsista Mudes em Produção Editorial na Editora Águia Dourada. Atuou como bolsista em Estágio Interno Complementar no Jornal de Letras Clássicas do Instituto de Letras da UERJ, desenvolvendo atividades de redação e revisão de textos em língua grega. Foi responsável, durante o ano de 2013, pela Oficina de Leitura do Proalfa (UERJ)