ANCESTRALIDADE:RESISTÊNCIA CULTURAL EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO

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Thiara Cruz de Oliveira
Jurema José de Oliveira

Resumo

Este artigo discute em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do escritor Mia Couto, a ancestralidade como resistência na literatura, ao mesmo tempo em que questiona o processo de entrelugar do personagem Marianinho. Desse modo, dialogaremos a partir de apontamentos sobre cultura na perspectiva afrocentrada e pan-africanista, e com a tradição bantu que fundamentará a análise acerca da ancestralidade identificada na obra.

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Como Citar
OLIVEIRA, Thiara Cruz de; OLIVEIRA, Jurema José de. ANCESTRALIDADE:RESISTÊNCIA CULTURAL EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO. Caderno Seminal, Rio de Janeiro, v. 29, n. 29, 2018. DOI: 10.12957/cadsem.2018.30989. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/30989. Acesso em: 21 set. 2024.
Seção
Tema Livre
Biografia do Autor

Thiara Cruz de Oliveira, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Letras - Português pela Universidade Federal do Espírito Santo (2014), com Especialização em Educação de Jovens e Adultos (Cesap) e Especialização em Tecnologias Educacionais pelo Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Tem experiência na área de Letras, atuando no nível fundamental II, no ensino médio, no pré-vestibular e profissional. Atualmente, cursa mestrado em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo, com ênfase em Literatura Africana.