ARQUITETURA ESCOLAR: UM OLHAR PARA OS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.45711

Palavras-chave:

Laboratório de Ciências, Arquitetura Escolar, Ensino de Ciências, Experimentação.

Resumo

A arquitetura escolar possui um histórico que não demonstra transformações significativas no que diz respeito às condições físicas e se perpetua ao demonstrar um caráter marcantemente formal e estabelecer rigidez, com pouco dinamismo para a utilização de seus espaços. Em meio a esta questão, este artigo busca responder à pergunta sobre quais as condições arquitetônicas os laboratórios de Ciências, nos anos iniciais das escolas públicas do município de Cascavel, PR se encontram. A escolha pelo laboratório escolar justifica-se pela relevância das experimentações no Ensino de Ciências. Este estudo percorreu os caminhos da pesquisa bibliográfica, documental e de campo a fim de trazer contribuições significativas a respeito do tema levantado. A partir dos dados da pesquisa, constatou-se que das 51 escolas públicas de Ensino Fundamental I, apenas 8 delas possuem laboratório de Ciências, dentre as quais 5 foram visitadas. A pesquisa indica que a arquitetura escolar precisa se abrir aos programas pedagógicos escolares a fim de proporcionar ambientes condizentes com tais propostas, tornando o espaço escolar um ambiente possibilitador de descobertas e construção do saber.

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Biografia do Autor

Greyze Maria Palaoro Deitos, UNIOESTE

Pedagoga e Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Doutoranda em Educação de Ciências e Educação Matemática pela mesma instituição e docente dos anos iniciais da rede municiapal de educação do município de Cascavel.

Vilmar Malacarne, UNIOESTE

Docente do Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências e Educação Matemática - PPGECEM - Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

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Publicado

2020-10-28

Como Citar

DEITOS, Greyze Maria Palaoro; MALACARNE, Vilmar. ARQUITETURA ESCOLAR: UM OLHAR PARA OS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS. e-Mosaicos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 22, p. 203–219, 2020. DOI: 10.12957/e-mosaicos.2020.45711. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/e-mosaicos/article/view/45711. Acesso em: 19 mar. 2025.

Edição

v. 9 n. 22 (2020): Setembro 2020

Seção

ARTIGOS

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