O sistema farmacêutico de inovação e o relacionamento empresa-universidade no setor farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2013.9090Resumo
<doi>10.12957/cdf.2013.9090
O Estado do Rio de Janeiro (ERJ) possui a segunda maior concentração de indústrias farmoquímicas e laboratórios farmacêuticos do país. Além disso, há um grande número de centros de pesquisas e universidades que podem ser importantes fontes de inovação para o desenvolvimento do setor regionalmente. O objetivo geral deste artigo é apresentar os resultados preliminares da análise sobre o sistema farmacêutico de inovação fluminense, considerando suas forças, fraquezas e os desafios que estão postos para o seu desenvolvimento, com especial ênfase ao estabelecimento das parcerias entre empresas e universidades. Os resultados apontam que, apesar da potencialidade do ERJ na produção do conhecimento na área e na formação de recursos humanos, a indústria farmacêutica fluminense vem apresentando um crescimento negativo desde meados dos anos 1990, com queda no número de estabelecimentos, número de empregos formais e produção física. O governo do estado vem buscando reverter este quadro negativo, mas as ações ainda são muito incipientes principalmente no que diz respeito à parceria empresa-universidade.
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