HARRY POTTER: A INTERTEXTUALIDADE ESTRANHAMENTE FAMILIAR
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Resumo
A antiguidade clássica tinha por ideal a beleza. O bem falar, o bem portar-se, bem como a boa habilidade em guerrear e até mesmo a bela morte refletiram e ainda refletem nas obras de arte. Entretanto, alguns autores buscam prender a atenção do público com a estranheza. Harry Potter é por excelência uma obra estranha. Este estudo busca compreender o conceito do Estranho em Freud, Benjamin e Chklovski, observando sua presença em Harry Potter como recurso para prender a atenção do jovem leitor.
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