A HOMOAFETIVIDADE FEMININA EM LYGIA FAGUNDES TELLES

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Carlos Magno GOMES

Resumo

Este ensaio apresenta um estudo sobre a identidade sexual homoerótica na ficção de Lygia Fagundes Telles em seu primeiro romance, Ciranda de pedra (1954), e no conto “Uma branca sombra pálida”, da coletânea A noite escura mais eu (1995). Respectivamente, essas narrativas questionam o conservadorismo da sociedade brasileira por meio da exploração do homoerotismo feminino como transgressão identitária. Metodologicamente, exploramos conceitos de identidade propostos por Judith Butler e Guacira Louro. Essas teóricas dialogam quanto ao fato de essa identidade ser vista como uma forma de oposição e resistência ao padronizado.

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Como Citar
GOMES, Carlos Magno. A HOMOAFETIVIDADE FEMININA EM LYGIA FAGUNDES TELLES. Caderno Seminal, Rio de Janeiro, v. 21, n. 21, 2015. DOI: 10.12957/cadsem.2014.14485. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/14485. Acesso em: 30 abr. 2025.
Seção
Dossiê - Homorrepresentações ficcionais na literatura