POLÍTICA DO FANTÁSTICO

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Nuno MANNA

Resumo

Este trabalho busca refletir sobre uma dimensão política implicada no fantástico,a partir de uma análise sobre a configuração sensível constituída por suasnarrativas e sobre a normatividade do saber moderno. Para isso, evocamos umacompreensão de política baseada sobretudo na teoria de Jacques Rancière,e em seus conceitos de partilha do sensível, dissenso, e um entendimento dedemocracia baseada não na semelhança, mas nas diferenças. Além disso,convocamos as contribuições de contos de autores como Poe, Hawthorne eBorges para uma análise de uma potência política do fantástico.

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Como Citar
MANNA, Nuno. POLÍTICA DO FANTÁSTICO. Caderno Seminal, Rio de Janeiro, v. 17, n. 17, 2014. DOI: 10.12957/cadsem.2012.11005. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/11005. Acesso em: 11 dez. 2024.
Seção
Dossiê - Literatura Fantástica: Vertentes teóricas e ficcionais do insólito