IDENTIDADE OU ESTEREÓTIPO: A LEITURA HILSTIANA DO QUE É O BRASIL

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Leandro Soares da SILVA

Resumo

A prosa da “trilogia pornográfica” escrita por Hilda Hilst no início da década de 90 é, em parte, responsável pela sua fama de autora “erótica”: fama esta apoiada por afirmações dela própria, que diversas vezes disse ter escrito tais livros com o único intuito de ganhar leitores. Durante muito tempo, os livros O caderno rosa de Lori Lamby, Cartas de um sedutor e Contos d’escárnio. Textos grotescos foram alvo das principais análises da obra de Hilst, em detrimento do resto de sua longa obra, algo que ela mesma já havia notado: “Esses estudos, essas teses, isso eu gosto quando fazem. Mas estão tratando principalmente das coisas eróticas. O meu teatro, por exemplo, ninguém faz”

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Como Citar
SILVA, Leandro Soares da. IDENTIDADE OU ESTEREÓTIPO: A LEITURA HILSTIANA DO QUE É O BRASIL. Caderno Seminal, Rio de Janeiro, v. 14, n. 14, 2014. DOI: 10.12957/cadsem.2010.10365. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/10365. Acesso em: 2 maio. 2025.
Seção
Tema Livre