PARAÍSOS: INFERNOS BRASILEIROS22

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José Manuel T. CASTRILLON

Resumo

Analisando os contos reunidos no volume Malagueta, Perus e Bacanaço, Antonio Candido ali identifica uma tentativa de caráter iniciatório, como se o narrador, uma espécie de cicerone, oferecesse ao leitor um mundo novo, o mundo dos excluídos e da malandragem (Candido, 1999.p. 87). Também há, por sua vez, embora só emerja raras vezes no texto, a representação de um paraíso social, que é o mundo dos jet setters, do champanhe, da água de coco para cachorro, do tríplex. Com esses dois universos a conviverem em um espaço apertado, por conta de o bairro estar entre as montanhas e o mar, esses mundos tendem a relacionar-se.

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Como Citar
CASTRILLON, José Manuel T. PARAÍSOS: INFERNOS BRASILEIROS22. Caderno Seminal, Rio de Janeiro, v. 14, n. 14, 2014. DOI: 10.12957/cadsem.2010.10364. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/10364. Acesso em: 17 fev. 2025.
Seção
Tema Livre