(Re)assembling the world:

the atlas-principle as a visual device

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12957/arcosdesign.2024.82023

Keywords:

Epistemology, Assembly, Atlas, Visual language

Abstract

What is an atlas? How can an epistemological journey around this figure be productive for the various disciplines focused on visual thinking? This paper addresses some of these questions and, in the wake of Didi Huberman (2018), draws up a genealogy of the atlas, understanding it not only as something that brings together and groups objects of knowledge, but as an operative method of elaborating and assembling the world in which the subject takes the lead, breaking down common orders of discourse by including their experiences, establishing connections between the past and the present, without aiming for any previously defined meaning.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rafaela Travassos Sarinho, PUC-Rio

Doutora em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), em cujo percurso foi contemplada com Bolsa FAPERJ Nota 10. Mestre em Design pela PUC-Rio (2018), com bolsa CNPq, é também pós-graduada em Comunicação e Imagem pelo PUC-Rio (2014). Graduada em Design pela Universidade Federal de Pernambuco (2012). Integra o Laboratório Interdisciplinar em Natureza, Design & Arte (LINDA-PUC-Rio) e o Laboratório de Design-Ficção (DEMO-ESDI/UERJ).

Carlos Eduardo Felix da Costa, PUC-Rio

Doutor em Linguagens Visuais pela UFRJ. Artista plástico e professor pesquisador no Departamento de Artes e Design da PUC-RIO, onde coordena o LINDA – Laboratório Interdisciplinar em Natureza, Design e Arte. E-mail: cadu@puc-rio.br lattes.cnpq.br/0757744155897986

References

CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

CARVALHO, Daniel F. Sobre perspectivismo e verdade em Nietzsche. Cad. Nietzsche, Guarulhos/Porto Seguro, v.41, n.2, p. 223-236, maio/ agosto, 2020.

CRARY, Jonathan. Técnicas do observador: visão e modernidade no século XIX. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

DAMAS, Naiara. Enredar a loucura: a “dialética dos monstros” na história da arte de Aby Warburg. História da Historiografia, Ouro Preto, v. 13, n. 34, p. 41-75, set-dez, 2020.

DASTON, Lorraine and GALISON, Peter. The Image of Objectivity. Representation, n. 40, Special Issue: Seeing Science (Autumn, 1992), pp. 81-128. Published by: University of California Press.

DASTON, Lorraine and GALISON, Peter. Objectivity. Brooklyn: Zone Books, 2007. DESPENTES, Virginie. Prefácio: In: PRECIADO, Paul B. Um apartamento em Urano: Crônicas da Travessia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2020.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas: como levar o mundo nas costas? Sopro. Editora Cultura e Barbárie, n. 41, dezembro, 2010a.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas. ¿Cómo llevar el mundo as cuestas? [website, Entrevista Didi-Huberman], 2010b. Museo Reina Sofía. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=WwVMni3b2Zo>. Acesso em: dezembro de 2023.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tocam o real. Pós: Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 204-219, novembro de 2012.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas ou Gaio Saber Inquieto: o olho da história III. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

FOUCAULT, Michel. Nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão, Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

GLISSANT, Èdouard. Introdução a uma poética da diversidade. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005.

GONÇALVES, Mirna Xavier. O oráculo como suporte ativo através dos tempos: uma perspectiva warburguiana. Gaia, volume 12, n. 1, p. 109- 119, 2021.

JOHNSON, Christopher. Memory, Metaphor and Aby Warburg’s Atlas of Images. Ithaca: Cornell University Press, 2012.

LATOUR, Bruno. Um Prometeu cauteloso? alguns passos rumo a uma filosofia do design (com especial atenção a Peter Slotedijk). In: PORTUGAL, D. B.; KUSSLER, L.; HAGGE, W. (Orgs.). Quando fazer é pensar. Rio de janeiro: PPDESSDI, 2023.

LE GUIN, Ursula K. A mão esquerda da escuridão. São Paulo: Editora Aleph, 2019.

LISSOVSKY, Maurício. A vida póstuma de Aby Warburg: por que seu pensamento seduz os pensadores contemporâneos da imagem? Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 9, n. 2, p. 305-322, maio-ago, 2014.

MOLDER, Maria F. A escada, o raio e a serpente. In: MOLDER, Maria F. Cerimónias. Belo Horizonte: Chão da Feira, 2017.

PRECIADO, Paul B. Um apartamento em Urano: Crônicas da Travessia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2020.

PUGLIESI, Vera. Entre duas barcas: notas sobre regimes de visualidade e de discursos na história da arte. Revista ARS, ano 15, n. 31, p. 25- 53, 2018.

RABINOW, Paul & DREYFUS, Hubert. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

TREVISAN, R. Pensar por atlas. In: JACQUES, P.B., and PEREIRA, M.S., comps. Nebulosas do pensamento urbanístico: tomo I – modos de pensar [online]. Salvador: EDUFBA, 2018, pp. 46-69.

WAIZBORT, Leopoldo. Apresentação. In: WARBURG, Aby. Histórias de fantasmas para gente grande. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Published

2024-07-17

How to Cite

SARINHO, Rafaela Travassos; COSTA, Carlos Eduardo Felix da. (Re)assembling the world: : the atlas-principle as a visual device. Arcos Design, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 121–141, 2024. DOI: 10.12957/arcosdesign.2024.82023. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/arcosdesign/article/view/82023. Acesso em: 11 may. 2025.

Most read articles by the same author(s)