Edições anteriores

  • Imigração no Tempo Presente: experiência de vida e direitos humanos no Brasil
    n. 26 (2022)

    O dossiê Imigração no tempo presente: experiências de vida e direitos humanos reflete sobre uma temática contemporânea: os processos migratórios na contemporaneidade e seus dilemas. Promove um diálogo interdisciplinar, a partir da abordagem de grupos e trajetórias distintas de migrantes no Brasil, evidenciando a necessidade de políticas públicas e integração desses indivíduos à sociedade brasileira.
  • Novos paradigmas de desenvolvimento para a América Latina: (re)emergência étnica e resistência indígena no tempo presente.
    n. 25 (2022)

    As promessas de "progresso", "desenvolvimento" e "integração social", mobilizadas pelas elites da América Latina para justificar a construção de Estados nacionais modernos, não se cumpriram para a maioria da humanidade. No que diz respeito aos povos originários, as reformas neoliberais contribuíram para a destruição das organizações comunitárias e para a liquidação da propriedade social da terra. Contudo, nas últimas décadas, os movimentos étnicos revelaram-se  laboratórios políticos com imenso potencial de luta contra o colonialismo interno e o monstro bicéfalo Estado-Mercado. Levando em conta a multiplicidade de experiências de vida singulares e com objetivos variados, os movimentos indígenas, em que pesem as especificidades de suas demandas, afastam-se de todo universalismo homogeneizante para construir um mundo em perspectiva, que possa englobar vários mundos.

    O dossiê reuniu artigos que tratam da temática dos movimentos indígenas na América Latina no Tempo Presente e suas propostas alternativas de desenvolvimento para o continente. O enfrentamento da Hidra capitalista; a transformação e a reinvenção das estruturas ancestrais; a busca de uma relação harmônica do homem com a natureza e entre os seres humanos; o estabelecimento de diálogos interculturais são alguns eixos norteadores que nos permitem pensar o processo em curso de desnaturalização das práticas de colonização e de eliminação do complexo de dependência sobre o qual se sustenta a existência do sujeito colonizado.

  • Escravidão e liberdade no Brasil Independente
    n. 24 (2022)

    No ano de 2022 o Brasil celebrará os 200 anos da sua independência. No entanto, sabemos que o projeto de Brasil independente de Portugal não incluiu uma discussão consistente a respeito do futuro da escravidão. O grito do Ipiranga não ecoou nas senzalas e nas cidades cheias de homens e mulheres escravizados. O período do primeiro império e o regencial foram marcados pelo aprofundamento da escravidão, entre aumento do tráfico negreiro e sua proibição, com uma gama de homens e mulheres africanos introduzidos no Brasil para escravização, tanto nas cidades quanto nas lavouras, principalmente para a produção do café. No segundo reinado, a despeito da segunda lei pelo fim do tráfico, a escravidão se fortaleceu, mesmo com a intensificação das revoltas, rebeliões e ações escravas pela liberdade. O movimento abolicionista e a pressão internacional foram também fatores importantes para que houvesse uma discussão a respeito do fim da escravidão, que desencandeou na lei do 13 de maio que acabava definitivamente com o sistema escravista no Brasil. 

    A proposta desse dossiê é a de abrir espaço para discutirmos a escravidão e a liberdade no Brasil independente, pretendendo reunir artigos que reflitam o Império do Brasil, entre lutas e resistências e aprofundamento das relações escravistas; os impactos da lei do ventre livre para o alcance da liberdade e para o debate sobre o futuro da escravidão; o Brasil independente e a permanência da escravidão; segunda escravidão; os impactos das leis do fim do tráfico para a escravidão; os processos abolicionistas e seus sujeitos; cidadanias negras e projetos de nação; ações de liberdade; trabalhadores escravizados e seus ofícios; escravidão urbana; revoltas escravas, dentre outros temas.

  • O futuro do passado: desafios para o ensino da História nas escolas numa perspectiva global
    n. 23 (2021)

    Os vetores que atravessam o mundo contemporâneo são bons indicadores dos processos sociais que continuarão a fazer parte das principais agendas ligadas à educação e, em especial, ao ensino da História. Temas relativos às desigualdades sociais, às questões étnico-raciais, às tensões religiosas e ao presentismo fazem parte das preocupações atuais e, ao que tudo indica, continuarão a fazer parte da agenda de debates de historiadores, educadores e cientistas sociais nos próximos anos. Aliado a isso, percebe-se uma significativa pluralidade de tendências epistemológicas e metodológicas no campo da História. Desde o marxismo, passando pela hermenêutica, por tendências pós-estruturalistas; entre propostas curriculares críticas, pós-críticas ou decoloniais, não se pode saber bem ao certo se chegaremos a uma síntese possível ou a novos paradigmas hegemônicos no que se refere ao desenvolvimento das ciências preocupadas com a educação. 

    É precisamente em relação a esse mundo desconhecido, a esse futuro tornado uma incógnita a que esse dossiê propõe buscar respostas. Quais são os principais desafios para o ensino de história na escola, ao desenvolvimento do pensamento histórico nos alunos e aos métodos para se ensinar a história de forma mais atraente e eficaz? Esse dossiê é, também, um espaço de experimentação e ensaio, que possibilite se pensar o ensino da História escolar a partir dos mais diferentes campos, matizes e propostas.


    L'AVENIR DU PASSÉ: DÉFIS POUR L'ENSEIGNEMENT DE L'HISTOIRE À L'ÉCOLE DANS UNE PERSPECTIVE GLOBALE

    Les vecteurs sociaux qui traversent le monde contemporain sont de bons indicateurs des processus sociaux qui continueront de faire partie des principaux ordres du jour liés à l'éducation et, en particulier, à l'enseignement de l'histoire. Les thèmes liés aux inégalités sociales, aux problèmes ethniques et raciaux, aux tensions religieuses et au présentisme font partie des préoccupations pertinentes à l'époque présente et, semble-t-il, continueront de faire partie du débat des historiens, des éducateurs et des spécialistes des sciences sociales pour les années à venir. Parallèlement à cela, il existe une pluralité expressive de tendances épistémologiques et méthodologiques dans le domaine de l'histoire. Depuis le marxisme, à travers l'herméneutique, les tendances poststructuralistes; parmi les propositions curriculaires décoloniales, critiques ou postcritiques, il n'est pas clair si nous arrivons à une éventuelle synthèse ou à de nouveaux paradigmes hégémoniques en ce qui concerne le développement de sciences liées à l'éducation.

    C'est précisément par rapport à ce monde inconnu, à cet avenir qu'il est devenu une question inexploitée à laquelle ce dossier propose de chercher des réponses. Quels sont les principaux défis pour l'enseignement de l'histoire à l'école, le développement de la pensée historique chez les élèves et les méthodes pour enseigner l'histoire de manière plus attractive et efficace? Ce dossier est aussi un espace d'expérimentation d'essais, qui permet de réfléchir à l'enseignement de l'histoire scolaire à partir des domaines, couleurs et propositions les plus différents.


    THE FUTURE OF THE PAST: CHALLENGES FOR TEACHING HISTORY IN SCHOOLS FROM A GLOBAL PERSPECTIVE

    The social vectors which cross the contemporary world are good indicators of the social processes which will continue to be part of the main agendas related to education and, in particular, to the teaching of history. Themes related to social inequality, ethnic and racial issues, religious tensions, and presentism are among the concerns of the present day and, it seems, will continue to be part of the debate of historians, educators, and social scientists for years to come. At the same time, there is an expressive plurality of epistemological and methodological tendencies in the field of history. Since Marxism, through hermeneutics, poststructuralist tendencies, among decolonial, critical, post-critical curricular propositions, it is not clear whether we are coming to a possible synthesis of new hegemonic paradigms regarding the development of Educational Sciences. 

    It is precisely concerning this unknown world, to this future, that it has become an unexploited question to which this dossier proposes to seek answers. What are the main challenges for teaching history in school, developing historical thinking among students and methods for teaching history more attractively and effectively? This dossier is, also, a space for experimenting with essays, which makes it possible to think about the teaching of school history from the most different fields, nuances, and proposals.


    EL FUTURO DEL PASSADO: RETOS PARA ENSEÑAR HISTORIA EM LAS ESCUELAS DESDE UNA PERSPECTIVA GLOBAL

    Los vectores sociales que atraviesan el mundo contemporáneo son buenos indicadores de los procesos sociales que continuarán siendo parte de las principales agendas relacionadas con la educación y, en particular, con la enseñanza de la historia. Los temas relacionados con la desigualdad social, los problemas étnicos y raciales, las tensiones religiosas y el presentismo se encuentran entre las preocupaciones de la actualidad y, al parecer, continuarán siendo parte del debate de historiadores, educadores y científicos sociales en los próximos años. Al mismo tiempo, existe una pluralidad expresiva de tendencias epistemológicas y metodológicas en el campo de la historia. Desde el marxismo, a través de la hermenéutica, las tendencias postestructuralistas; entre las proposiciones curriculares descoloniales, críticas y postcríticas, no está claro si estamos llegando a una posible síntesis o a nuevos paradigmas hegemónicos con respecto al desarrollo de las Ciencias relacionadas con la Educación.

    Precisamente en relación con este mundo desconocido, con este futuro, se ha convertido en una pregunta no explotada a la que este dossier propone buscar respuestas. ¿Cuáles son los principales desafíos para enseñar historia en la escuela, desarrollar el pensamiento histórico entre los estudiantes y los métodos para enseñar historia de una manera más atractiva y efectiva? Este dossier también es un espacio para experimentar con ensayos, que permite pensar en la enseñanza de la historia escolar desde los más diversos campos, matices y propuestas.





  • Africanizar: resistências, resiliências e sensibilidades
    n. 22 (2021)

    A 22a edição da Revista Transversos traz o dossiê Africanizar: resistências, resiliências e sensibilidades. Práticas de resistências e de resiliências, assim como as sensibilidades expressas pela multiformidade africana ao longo de sua história, são iluminadas e problematizadas. Rastreia reflexões que procuram formas mais complexas de análise, além das oferecidas pelo pensamento binário. O imperativo “africanizar” surge como necessidade de ouvir as vozes do continente, evitando as essencializações redutoras, questionando os parâmetros fornecidos apenas a partir do viés eurocêntrico, da branquidade, do androcentrismo, do heteronormativo, das metanarrativas nacionais homogeneizantes ou dos interesses dos dominantes, sejam eles, estrangeiros ou locais.  Deseja distintas escritas que apontem o agenciamento e os saberes dos silenciados, dos invisibilizados e daqueles que foram colocados à margem.  Quer análises de como se deram as resistências - atos de persistir, de se assumir, de não aceitar a ser coisificado pelo outro, mesmo que para isso se utilize do simulacro, do mimetismo e do hibridismo.  Interessa ao dossiê artigos vasculhadores de que forma, no continente africano, vulnerabilizados, seja do ponto de vista econômico, social, político ou cultural, arquitetam, ante as opressões, saídas pela resiliência. Essa vista como arte do mais fraco em se adaptar às situações adversas, reinventando-se positivamente, buscando autoestima ou significado para a vida, preservando ou reconstruindo identidades, para enfrentar e, se possível, superar as sujeições. Enfim, o dossiê deseja reunir textos atentos à diversidade das sensibilidades africanas, às maneiras como os subalternizados enfrentam as estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais cerceadoras dos desejos, das formas de sentir, imaginar, valorar e agir, que se constroem contra o estabelecido.

  • O protagonismo das mulheres negras na escrita da História dos Brasis
    n. 20 (2020)

    A destacada importância das mulheres em diversas sociedades africanas esteve presente na cosmovisão das africanas e dos africanos em diáspora, se desdobrando em diversas (re) existências sociais, políticas, econômicas, simbólicas e culturais de mulheres afrodescendentes.

    Contudo, a tradicional escrita da história marcada pela colonialidade de gênero produziu o silenciamento dessas personagens históricas ativas e centrais para a compreensão das sociedades modernas. Poucas mulheres aparecem como personagens na História Geral da África organizada pela Unesco, que tem sobretudo uma escrita masculina. No Brasil, conhecemos nominalmente algumas mulheres negras que desempenharam papéis fundamentais na condução de processos históricos, sobretudo ligados à resistência. No entanto, há carência de espaço para pesquisas que evidenciam o protagonismo feminino negro a partir de uma análise historiográfica e interseccional. Nesse sentido, esse dossiê objetiva reunir artigos que destaquem a trajetória de mulheres negras da história dos Brasis e que possam contribuir para a escrita da história a partir das perspectivas dos pensamentos feministas negros, de(s)coloniais e periféricos.

  • Historiografia e Ensino de História em tempos de crise democrática.
    n. 18 (2020)

    O contexto contemporâneo impõe uma série de desafios à tarefa dos especialistas em história, tanto professores quanto pesquisadores de história: grande /mobilização de experiências do passado em função de projetos políticos inscritos no presente; circulação da história em diversos meios e públicos, para além da universidade e da escola, inclusive em meio digital; questionamento do estatuto de verdade histórica produzida pela história disciplinar, tendo em vista a necessidade de evidenciação da neutralidade/imparcialidade na narrativa dos eventos passados. Ao mesmo tempo, considerando os protocolos e limites da prática historiográfica, enfrentamos o desafio ético de intensificar valores democráticos no debate público, por vezes desgastados e enfraquecidos em ambiente de crise, como é o caso da crise brasileira atual, valores tais como a educação em direitos humanos, antirracista, aberta ao primado da diferença, em suma, a formação de uma cultura democrática substantiva no tempo presente que é o nosso. Mas, afinal, quais serão os principais desafios ético-políticos do historiador e do professor contemporâneo em meio a este contexto de enunciação da história? Em que medida este contexto, marcado pelo esgarçamento da democracia, constantemente desafiada pelo discurso de ódio e violência na política, interfere nas condições de produção historiográficas e nas diferentes modalidades de ensino e aprendizagem da história? Como pensar a articulação entre experiência democrática (em restituição e formação), pensamento histórico e temporalização da história? Como podemos pensar, em termos teórico-metodológicos, o estatuto do engajamento/intervenção pública do historiador no tempo presente? Como as formas do ensaio e da síntese históricas podem contribuir nessa agenda?  Eis as questões que mobilizam e atravessam este dossiê temático, buscando reunir artigos das áreas de teoria da história, história da historiografia, pesquisa em ensino de história, educação e humanidades de um modo geral.

  • Teoria, escrita e ensino da História: além ou aquém do eurocentrismo?
    n. 16 (2019)

    A Revista Transversos tem o prazer de convidar pesquisadorxs a enviarem artigos acadêmicos inéditos e notas de pesquisa para publicação. A proposta é publicar trabalhos que tematizem e problematizem a necessária crítica aos fundamentos teóricos da disciplina história, principalmente por suas dimensões eurocêntricas, seja no ensino de história, seja na escrita da história. O dossiê é organizado pelo Prof. Dr. Francisco Gouvea de Sousa e pelo Prof. Dr. Guilherme Moerbeck.
  • Reflexões sobre e de Angola - Inscrevendo saberes e pensamentos
    n. 15 (2019)

    A Revista Transversos, periódico do Laboratório de estudo das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES/UERJ) vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com Qualis B3, tem o prazer de convidar pesquisadorxs a enviarem artigos
    acadêmicos inéditos, notas de pesquisa para o dossiê "Reflexões sobre e de Angola- inscrevendo saberes e pensamentos". A proposta é acolher trabalhos que contemplem estudos que proporcionem o debate sobre a historiografia atual, as populações, as dinâmicas e diferenças sociais e culturais, bem como temáticas transversais ao espectro social. Serão bem-vindas abordagens interdisciplinares que possam contribuir com distintas análises. O dossiê é organizado pelo Prof Dr Helder Bahu (ISCED - HUÍLA), pela Profa Dra Selma Pantoja (UNB), pelo Prof Dr.Gustavo SouSa (LEDDES/UERJ,INES) e pela Profa Dra Marilene Rosa (LEDDES/UERJ). 

  • LGBTTQI. Histórias, Memórias e Resistências
    n. 14 (2018)

    A proposta desse dossiê temático é publicar trabalhos sobre temas ligados às comunidades, aos movimentos, às histórias de vida, às memórias, às resistências e às contracondutas de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros, Queer e Intersexuais. 
  • Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas - 10 anos da Lei 11.645/08
    n. 13 (2018)

    A proposta desse dossiê temático é acolher trabalhos que contemplem estudos sobre o ensino de História da África, da Cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros. Em linhas gerais, o nosso objetivo é reunir estudiosos e estudiosas preocupados com as sensibilidades, os diferentes etnosaberes e os complexos códigos culturais que entrecruzam e/ou envolvem as relações entre africanos, africanas, seus descendentes no Brasil e os indígenas. Nesse sentido, serão aceitas abordagens transdisciplinares que evidenciem as distintas reflexões sobre a Lei n. 11.645/08.
  • Áfricas e suas diásporas
    n. 10 (2017)

    Responsáveis pelo número: Gustavo Pinto de Sousa e Rogério da Silva Guimarães

    Diagramação: Priscila Araújo

    Capa: José Victor Raiol e Paulo Henrique Pacheco

  • Vulnerabilidades: pluralidade e cidadania cultural
    n. 9 (2017)

    Responsáveis pelo número: Laura Nery e Marina Carvalho

    Diagramação: Juliana Martins e Priscila Araújo

    Capa: Paulo Pacheco e Laura Nery


  • Dossiê Resistências: LEDDES 15 anos
    n. 8 (2016)

    Organização: Ana Lúcia Vieira, Marilene Rosa Nogueira da Silva, Priscila de Oliveira Xavier Scudder

  • ÁFRICAS: HISTÓRIA, LITERATURA E PENSAMENTO SOCIAL
    v. 6 n. 6 (2016)

    Organização:
    Silvio de Almeida Carvalho Filho
    Washington Santos Nascimento

    Capa
    Imagem:Silvio de Almeida Carvalho Filho
    Efeito e diagramação:Paulo Henrique Silva Pacheco

    Diagramação eletrônica:
    José Roberto Silvestre Saiol
    Washington Santos Nascimento
  • Dossiê 2015: O Corpo na História e a História do Corpo
    v. 5 n. 5 (2015)

    Organização:

    Marina Vieira de Carvalho

    Marilene Rosa Nogueira da Silva

    Capa: "a maja tosca", acrílica sobre cartão, 2013.

    Autoria: Laura Nery

    Diagramação da Capa: Paulo Henrique Silva Pacheco

    Diagramação eletrônica: José Roberto Silvestre Saiol

  • Revista TransVersos
    v. 4 n. 4 (2015)

    Edição de Primavera da Revista TransVersos, a revista digital do LEDDES.
  • Revista TransVersos
    v. 3 n. 3 (2015)

    3ª Edição da Revista TransVersos, a revista digital do LEDDES.
  • Revista TransVersos
    v. 2 n. 2 (2014)

    2ª Edição da Revista TransVersos, a revista digital do LEDDES.
  • Revista TransVersos
    v. 1 n. 1 (2014)

    Edição de lançamento da Revista TransVersos, a revista digital do LEDDES.