Avaliação da presença de protozoários intestinais em hospital universitário do Rio de Janeiro – Brasil

Autores

  • Nivia Oliveira Silva Hospital Universitário Pedro Ernesto – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ/OUERJ/UERJ/UN-Habitat
  • Thereza Cristina Ferreira Camello

DOI:

https://doi.org/10.12957/sustinere.2013.8582

Palavras-chave:

Saúde Pública, parasitoses, diagnóstico laboratorial, saneamento básico.

Resumo

DOI: 10.12957/sustinere.2013.8582

Parasitoses intestinais são doenças típicas de países ou áreas pobres com precárias condiçõesde saneamento básico, são adquiridas em sua maioria por contato com fezes humanas ou deanimais infectados que contaminam água, comida ou objetos e representam sério problema deSaúde Pública. Grande parte da população brasileira apresenta condições facilitadoras paraaquisição de enteroparasitoses. As técnicas qualitativas ou quantitativas usadas para odiagnóstico apresentam diferentes níveis de sensibilidade na detecção de ovos, cistos e larvas.O correto diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais é diretamente proporcional aoperíodo de coleta, bem como ao número de amostras fecais coletadas. Neste trabalho foramutilizados os métodos de Faust; Baermann-Moraes e o método de KATO-KATZ. Apresença de cistos de protozoários indica que a contaminação fecal oral ainda é a fonte decontaminação. A ausência de positividade para ovos de helmintos pode estar relacionada a umsistema, ainda que precário, de saneamento básico ou higiene adequada.

Biografia do Autor

Nivia Oliveira Silva, Hospital Universitário Pedro Ernesto – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ/OUERJ/UERJ/UN-Habitat

Bióloga – Especialista em Análises Clínicas – Hospital Universitário Pedro Ernesto – Universidade do Estado doRio de Janeiro – UERJ/OUERJ/UERJ/UN-Habitat

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Publicado

15-12-2013

Como Citar

Silva, N. O., & Camello, T. C. F. (2013). Avaliação da presença de protozoários intestinais em hospital universitário do Rio de Janeiro – Brasil. Revista Sustinere, 1(1), 3–9. https://doi.org/10.12957/sustinere.2013.8582