O cérebro «social» Quimera epistemológica e verdade sociológica
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2009.3433Resumo
DOI: 10.12957/periferia.2009.3433
As concepções naturalistas começaram a impregnar a sociedade, e não somente a psiquiatria, a partir dos anos 1980, nos Estados Unidos, e dos anos 1990, na França. As neurociências contribuíram para mudar o estatuto do cérebro no sentido de que este não é mais considerado somente na sua dimensão médica, mas também adquiriu um valor social que não existia há pouco tempo atrás na vida cotidiana, na vida política e nas referências culturais – desde então, os jornais franceses dedicam um número especial anual às neurociências2, como o fazem há muito tempo com a psicanálise. Assim, o cérebro não é mais somente estudado tendo em vista as patologias mentais e neurológicas.
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