O BRASIL NAS EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS DO SÉCULO XIX
DOI:
https://doi.org/10.12957/synthesis.2022.70872Palavras-chave:
exposições universais, civilização, progresso, ciência.Resumo
Resumo: As Exposições Universais são eventos organizados a partir de 1851 (Londres) e que, já sem o mesmo peso, existem até hoje. Entre sua criação e meados do século XX atuaram como uma verdadeira “representação do mundo capitalista”, uma vitrine do mundo (e para o mundo). Nos pavilhões nacionais eram expostos desde invenções e descobertas científicas até plantas e animais exóticos vindos dos quatro cantos do mundo. A ideia que presidia tais eventos era a de um mundo único, interligado pelo comércio e pela ciência, que não via limites ao desenvolvimento e ao progresso da civilização. Esses eventos eram responsáveis pela circulação de mercadorias e ideias do novo mundo que se abria sob a liderança europeia e norte-americana. Durante meses os pavilhões mostravam a pessoas do mundo todo uma síntese do que se produzia, pensava e vivia nos países ali representados. O objetivo deste texto é discutir a participação do Brasil nas Exposições Universais durante a Monarquia, bem como buscar entender a imagem que o país construía para si e projetava no mundo do século XIX.
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