Severe sepsis treatment protocol HUPE against sepsis

Authors

  • Sérgio Cunha Disciplina de Tratamento Intensivo. Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Eliane P. P. Assumpção Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Elisabete N. Ferreira Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Jorge S. Motta Serviço de Gatroenterologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Rogério M. Souza Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Haroldo C. Silva Serviço de Clínica Médica. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • William O. Silva Serviço de Clínica Médica. Centro de Tratamento Intensivo Geral. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Paulo V. Damasco Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Mário C. A. Perez Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Pedro G. Coscarelli Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Jorge Eduardo S. S. Pinto Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Aloysio G. Fonseca Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Maria Cristina A. Maya Departamento de Cirurgia Geral. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Luciana G. Assad Departamento de Fundamentos de Enfermagem. Faculdade de Enfermagem. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Luana F. Almeida Serviço de Enfermagem. Unidade Intensiva Clínica do Plantão Geral. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Fernanda R. Rodrigues Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ronaldo R. Sampaio Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Jaqueline A. Santos Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Augusto César C. Ferreira Serviço de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Viviane S. Silva Serviço de Treinamento e Avaliação de Enfermagem. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Elizabeth A. Marques Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Vagner I. Lobão Serviço de Laboratório Central. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Irene S. Silva Serviço de Farmácia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ana Alice A. Triani Serviço de Farmácia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2013.7526

Abstract

Brazilian National Health Institute initiated the project “Brazil against sepsis” in April 2012. In August of the same year a multiprofessional team was organized to take care of this project in Pedro Ernesto University Hospital. In September this team initiated medicine and nursing professionals, residents and graduation students training in order to obtain the best treatment protocol adhesion. The main objective of this protocol is the reduction of severe sepsis mortality. The treatment protocol is based on the Surviving Sepsis Campaign six hour package. It includes: quick severe sepsis recognition; laboratory exams collection, including arterial lactate and blood cultures, and also hemogram, glucose, urea, creatinine, total bilirubin, prothrombintime (INR) and partially activated thromboplastin time; antibiotic therapy initiated within the first hour of diagnosis; for patients with hypotension, with signs of inadequate tissue perfusion, including arterial lactate > 4 mmol/l, blood volume expansion with 0,9% saline, 20 to 30 ml/kg in the first hour, and evaluation of vasopressor amines indication. The hemodynamic targets are: central venous pressure – 8 to12 mmHg; mean arterial pressure > 65 mmHg; central venous oxygen saturation > 70%; lactate clearance > 10% in 6 hours; diuresis > 0,5 mL/kg/h. In order to achieve these goals some arrangements were provided: form of diagnosis and initial management of patients with severe sepsis; request form to obtain tray with material for deep venous puncture, central venous pressure measurement and blood cultures bottles; flowchart for quickly obtaining the first dose of antibiotic, flowchart for rapid achievement of the first laboratory tests; expediting the release of the results of cultures.

Published

2013-09-30