Crianças trabalhadoras da América Latina: disputas em torno da proibição do trabalho
DOI:
https://doi.org/10.12957/rep.2025.94176Palavras-chave:
Trabalho Infantil, Organismos Internacionais, Movimento de Crianças e adolescentes trabalhadorasResumo
Este artigo realiza uma discussão sobre o trabalho infantil, a partir do movimento de crianças e adolescentes trabalhadoras da América Latina. A produção resulta de uma pesquisa bibliográfica, realizada no período 2024-2025, no doutorado sanduíche na Universidad Católica Boliviana, sob o número de processo 88881.982415/2024-01. O estudo problematiza a reprodução oficial do discurso de erradicação do trabalho infantil e da proteção social de crianças e adolescentes e apresenta um modelo contra-hegemônico: o movimento de crianças e adolescentes trabalhadoras da Bolívia que anuncia a perspectiva da valoração crítica do trabalho e confronta o discurso oficial da Organização das Nações Unidas e suas agências. O referido movimento se põe na luta pela garantia ao trabalho e uma vida digna dos pequenos trabalhadores, reflexão esta necessária aos trabalhadores sociais, como forma de problematizar o discurso oficial ideológico reproduzido pelos organismos internacionais.
Este artigo realiza uma discussão sobre o trabalho infantil, a partir do movimento de crianças e adolescentes trabalhadoras da América Latina. A produção resulta de uma pesquisa bibliográfica, realizada no período 2024-2025, no doutorado sanduíche na Universidad Católica Boliviana, sob o número de processo 88881.982415/2024-01. O estudo problematiza a reprodução oficial do discurso de erradicação do trabalho infantil e da proteção social de crianças e adolescentes e apresenta um modelo contra-hegemônico: o movimento de crianças e adolescentes trabalhadoras da Bolívia que anuncia a perspectiva da valoração crítica do trabalho e confronta o discurso oficial da Organização das Nações Unidas e suas agências. O referido movimento se põe na luta pela garantia ao trabalho e uma vida digna dos pequenos trabalhadores, reflexão esta necessária aos trabalhadores sociais, como forma de problematizar o discurso oficial ideológico reproduzido pelos organismos internacionais.
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