A (des)proteção de mulheres usuárias de substâncias psicoativas no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2025.91802

Palavras-chave:

Proteção Social, Mulher, Substâncias Psicoativas

Resumo

Este artigo analisa a proteção social para às mulheres usuárias de substâncias psicoativas, com ênfase na conjuntura brasileira entre 2016 e 2022. Trata-se de uma revisão téorico-bibliográfica que examina a trajetória histórica e conceitual da proteção social no Brasil, com foco nas mulheres que usam substâncias psicoativas e que necessitam de amparo tanto do Estado quanto da sociedade, assim como as implicações do contexto neoliberal e conservador vigente no país na proteção destinada a esse segmento. Verifica-se que a trajetória de proteção social dessas mulheres configura-se como uma (des)proteção, pois tem esbarrado nos cortes e desmontes das políticas públicas e, ainda, no caráter conservador entranhado nas  estruturas do Estado brasileiro.

Biografia do Autor

Indira Aragão, Universidade Federal do Piauí

Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI - Brasil. E-mail: indiraaragao@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1977-0860.

Sofia Laurentino Barbosa Pereira, Universidade Federal do Piauí

Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI - Brasil. E-mail: sofialaurentino@ufpi.edu.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0432-1816.

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Publicado

30-05-2025

Como Citar

Aragão, I., & Pereira, S. L. B. (2025). A (des)proteção de mulheres usuárias de substâncias psicoativas no Brasil. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 23(59). https://doi.org/10.12957/rep.2025.91802