R-existência Quilombola no Brasil: colonialidade do poder, racismo e questão ambiental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2025.91748

Palavras-chave:

Quilombolas, R-existência, Colonialidade, Modernidade, Racismo

Resumo

Este trabalho concentra-se nas experiências de r-existência das comunidades quilombolas de Baía Formosa e Caveira, localizadas nos municípios de Armação dos Búzios e São Pedro da Aldeia, concomitantemente, interior do estado do Rio de Janeiro. Utilizando as categorias de Modernidade/Colonialidade, colonialismo, racismo e r-existência, exploramos as condições macroestruturais que moldam as relações de poder e exploração enfrentadas por esses grupos. Analisamos como Modernidade e colonialismo se entrelaçaram para consolidar o capitalismo global, destacando o impacto contínuo do racismo nas relações sociais contemporâneas. Além disso, investigamos as lutas de resistência e organização social dos quilombolas em resposta a desafios socioambientais e territoriais, incorporando a compreensão do projeto de dominação subjacente à lógica do sistema-mundo capitalista moderno/colonial. Em termos metodológicos, esse trabalho se baseia em articular robusta revisão de literatura como fundamentação teórico-conceitual junto às experiências desses grupos sociais, condensadas em pesquisas de autores oriundos da região dos quilombos em questão.

Biografia do Autor

Patrick Almeida Soares

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Cabo Frio, RJ, Brasil. E-mail: patricksoares_cf@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0000-8497-0458.

Marianna Carvalho Martins Albergaria, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: marianna.albergaria@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0003-9309-4965.

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Publicado

30-05-2025

Como Citar

Soares, P. A., & Albergaria, M. C. M. (2025). R-existência Quilombola no Brasil: colonialidade do poder, racismo e questão ambiental. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 23(59). https://doi.org/10.12957/rep.2025.91748