Precarização do trabalho do(a) assistente social na saúde: análise dos desafios e estratégias de resistência
DOI:
https://doi.org/10.12957/rep.2024.88452Palavras-chave:
saúde, Serviço Social, precarização do trabalhoResumo
Este artigo analisa a precarização do trabalho dos(as) assistentes sociais na área da saúde,
utilizando uma abordagem fundamentada no materialismo histórico e dialético e na
teoria social crítica. A partir de um levantamento bibliográfico em revistas qualificadas,
foram identificadas e analisadas categorias como compreensão de saúde, precarização do
trabalho, desafios enfrentados e estratégias de enfrentamento. A pesquisa revela como a
lógica capitalista contemporânea, marcada pela terceirização, baixos salários e sobrecarga
de trabalho, impacta negativamente as condições laborais desses profissionais. Apesar das
adversidades, os(as) assistentes sociais desenvolvem estratégias de resistência, articulando
suas ações às dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa da
profissão, para garantir os direitos dos(as) usuários(as) e a efetividade do SUS. O estudo
destaca a importância da luta contínua pela democratização do acesso à saúde e pela
construção de uma sociedade mais justa e igualitária, reafirmando o compromisso dos(as)
assistentes sociais com a classe trabalhadora.
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