O trabalho do assistente social na proteção da infância quilombola e ribeirinha da Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.12957/rep.2024.86956Palavras-chave:
infância tocantina, rede de proteção, Direitos Humanos, Serviço SocialResumo
Abordamos sobre a atuação do assistente social e a proteção da infância na Amazônia brasileira, tendo como lócus o município de Cametá/PA, que concentra famílias ribeirinhas e quilombolas. Esta pesquisa, realizada desde 2020, articulou trabalhos de modo virtual e presencial. Partimos de levantamento bibliográfico e documental e posteriormente visitas institucionais, entrevistas semiestruturadas e grupos focais realizados pelo Google Meet e aplicação de questionários via Google Forms. Alcançamos 20 profissionais, incluindo assistentes sociais, conselheiros tutelares, pedagogos e outros. O texto está organizado em três momentos: A natureza do trabalho do profissional do Serviço Social e as suas potencialidades, possibilidades e os encontros da profissão com as políticas de proteção da infância e, por fim, Cametá e os desafios enfrentados pelos assistentes sociais e pela rede de proteção da infância. Verificamos que se faz urgente a constante contratação, formação e qualificação de profissionais para que possam estar presentes nas diferentes políticas públicas, da mesma forma que se faz necessário o fortalecimento da rede de órgãos de proteção dessa infância.
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