Quem é velho e quem é idoso no capitalismo contemporâneo? Reflexões sobre o envelhecimento de mulheres trabalhadoras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2023.78945

Resumo

O envelhecimento populacional é uma realidade hoje. Vários são os fatores que permitiram essa conquista. Entretanto, a cada dia se intensificam os debates sobre o longeviver e o longeviver com dignidade. Apesar de ser um processo natural, muitos poderão ser os fatores sociais que agirão no processo do envelhecimento e na sua vivência. Dentro dessa perspectiva alguns grupos despertam preocupação, em função de como vivem a juventude e a fase adulta, o que impactará diretamente na sua velhice. Dentre esses grupos, chamamos atenção para a situação das (ex)trabalhadoras domésticas negras, a partir da experiência com institucionalização de pessoas idosas. À medida que nos aprofundamos nas peculiaridades da vida da classe trabalhadora, mais é válido questionarmos quem é velho e quem é idoso na sociedade brasileira.

 

Palavras-Chave: envelhecimento; raça; etnia; classe trabalhadora; trabalho doméstico; capitalismo contemporâneo.

Biografia do Autor

Amanda dos S. Lemos, Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: amandadosslemos@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9254-9863.

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Publicado

05-09-2023

Como Citar

Lemos, A. dos S. (2023). Quem é velho e quem é idoso no capitalismo contemporâneo? Reflexões sobre o envelhecimento de mulheres trabalhadoras. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 21(53). https://doi.org/10.12957/rep.2023.78945

Edição

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Artigos - Dossiê Temático | Articles - Thematic Dossier