Greves, relações laborais e direitos sociais na Revolução dos Cravos em Portugal (1974-1975)
DOI:
https://doi.org/10.12957/rep.2013.7566Abstract
No biénio 1974-1975 Portugal viveu o maior surto grevista do país no século XX. Neste artigo olhamos para os contornos destas paralisações, para colocar hipóteses que nos ajudem a compreender a relação entre factores objectivos e subjectivos no processo revolucionário português, considerando que os dados empíricos sobre a forma mais radical de conflito capital-trabalho, a paralisação da produção, permitir-nos-ão uma melhor percepção, ainda que incompleta, sobre a disponibilidade de sectores da classe trabalhadora portuguesa para lutar por um projecto político de ruptura com o capitalismo.Downloads
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