Gabriela Leite, prostituta que viveu e promoveu a liberdade

Autores

  • Flavio Lenz Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2014.15094

Resumo

*Homenagem à Gabriela Leite.

 

Enfrentar o estigma e combater a discriminação e a violação de direitos foram as principais questões que impulsionaram Gabriela Leite para o ativismo durante a vida inteira pelos direitos das prostitutas. A principal estratégia de luta já se resumia no slogan do I Encontro Nacional de Prostitutas, em 1987: “Fala, mulher da vida”.

Neste artigo, relatos meus sobre a trajetória de Gabriela, falecida em outubro de 2013, são acompanhados por palavras ditas ou escritas por ela, como uma homenagem à sua forma de viver e atuar politicamente, ao seu protagonismo em assumir e incentivar as colegas a tomarem posições e apropriarem-se de seu lugar como sujeitos. Os trechos são reproduzidos a partir da autobiografia publicada em 2009 pelo jornal que ela fundou, Beijo da rua, de um diário comercial e do documentário Um beijo para Gabriela, de 2013.

 

Biografia do Autor

Flavio Lenz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Jornalista (FACHA), especialista em Comunicação e Saúde (FIOCRUZ) e mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Downloads

Publicado

12-02-2015

Como Citar

Lenz, F. (2015). Gabriela Leite, prostituta que viveu e promoveu a liberdade. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 12(34). https://doi.org/10.12957/rep.2014.15094

Edição

Seção

Homenagem de Vida | Homage