“Podem os privilegiados escutar?”: provocações dos feminismos marginais à crítica criminológica “Can the privileged listen?”: defiances by feminisms from margins to criminological critique
Palabras clave:
Criminologia Crítica, Feminismos, Ponto de Vista Feminista / Critical Criminology, Feminisms, Feminist Standpoint.Resumen
DOI: 10.1590/2179-8966/2019/43476
Resumo
Neste artigo,questiono como podemos, entre privilégios e opressões, escutar vozes que ecoamda marginalidade, seus anseios e demandasdiante do aparato penal. Recorrendo àsimplicações epistemológicasda perspectiva do ponto de vista feminista, tensiono os paradoxosentre o saber criminológico e o feminista no país,com objetivo de avançar na críticainterseccionale possibilitar caminhos de escuta ativa de pesquisadoras/es e atores do sistema de justiça criminal.
Palavras-chave: Criminologia Crítica; Feminismos; Ponto de Vista Feminista.
Abstract
In this article, I question how we can, between privileges and oppressions, listen to voices that echoes from the margins, their yearnings and demands before the criminal law. Drawing on the epistemological implications from a feminist standpoint, I stress the paradoxes between criminological and feminist knowledge in the country, in order to advancein intersectional critique and provide avenues for active listening by researchers and actors of the criminal justice system.
Keywords: Critical Criminology; Feminisms; Feminist Standpoint.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los textos son de exclusiva responsabilidad de sus autores.
Se permite la reproducción total o parcial de los artículos de la Revista Derecho y Práxis, siempre que citada la fuente.
Este trabajo está licenciado bajo una Licencia Creative Commons 4.0, Asignación-Sin Derivaciones.
Esta licencia permite copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato para cualquier fin, aunque sea comercial, desde que citada la autoría original.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.