A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E A PROLETARIZAÇÃO DO TRABALHO

Autores

  • Jorge Alexandre da Silva Doutor em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), e professor adjunto da Universidade Federal do Pampa (Unipampa).
  • Guilherme Howes Neto Doutor em Educação e especialista em História do Brasil pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), pesquisador da RedeMarx. Rede de Pesquisadores Marxistas e professor adjunto da Unipampa.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.66268

Resumo

Este artigo tem por objetivo problematizar algumas das dimensões do surgimento do novo proletariado de serviços, que aparece na superfície das relações sociais como empreendedor. Observa-se que as consequências da precarização global das relações de trabalho, da crise estrutural do capital, da redefinição dos “lugares” sociais do trabalho e da apropriação da subjetividade humana pelo capital não repercutem apenas na vida laboral dos trabalhadores, mas na totalidade de sua vida social. A uberização resulta não apenas em processos de precarização do salário, mas também do modo de vida e das condições de existência de trabalhadores e trabalhadoras na subsunção real do trabalho ao capital.

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Publicado

2022-03-29

Como Citar

da Silva, J. A., & Neto, G. H. (2022). A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL E A PROLETARIZAÇÃO DO TRABALHO. Revista Desenvolvimento & Civilização, 2(2), 58–73. https://doi.org/10.12957/rdciv.2021.66268