Smart Cities sem favelas
DOI:
https://doi.org/10.12957/rdc.2024.77459Palavras-chave:
Smart cities, Favelas, Tributação, Municipal, Desenvolvimento sustentávelResumo
Nesta investigação, adentraremos uma fronteira de pesquisa voltada à inclusão social envolvendo direito urbanístico, econômico e tributação municipal. Segundo dados do IBGE (2015), 84,7% da população brasileira reside em cidades, onde existem graves problemas sociais em suas favelas e bairros pobres. O quadro é desafiante. Poucos estudos conseguem encontrar um ponto de partida para o planejamento urbano nacional. Neste artigo, analisaremos se as soluções urbanas devem ser desencadeadas a partir de municípios médios, para verificar se são capazes de dar sustentabilidade aos municípios menores e desafogar as grandes metrópoles de seus grandes desafios e pressões sociais. Assim, o propósito deste trabalho foi diagnosticar a possibilidade de implementação de cidades intermediárias inteligentes e sem favelas, bem como, verificar as cautelas a perseguir neste ideal. Adota-se o método dedutivo e bibliográfico, com acesso a dados concretos, para aferição da realidade municipal. Entre os resultados encontrados foi possível verificar que podem ser expandidas as receitas próprias; há um grande potencial em mutirões e microincorporações sociais com direito de laje, via Terceiro Setor, bem como, em parcerias público-privadas para instalação de infraestrutura voltada à urbanificação. Este trabalho oferece um pequeno contributo para a construção de um projeto nacional de desenvolvimento social sustentável.
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