Cidades do futuro: posicionalidade crítica das cidades inteligente
DOI:
https://doi.org/10.12957/rdc.2024.69222Keywords:
Cidades Inteligentes, Conhecimento, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC’s), Marxismo, SustentabilidadeAbstract
O presente trabalho tem como objetivo investigar a posicionalidade das cidades inteligentes, em um contexto pautado pela reminiscência do pensamento marxista e pela formação de uma sociedade na “era tecnológica”. A opção metodológica situou-se no limiar da linha jurídico-dogmática, com maiores aspirações filosóficas e com o emprego do raciocínio dedutivo socorrendo-se da literatura estrangeira. Para a construção do artigo o trabalho foi dividido em: i) considerações a cerca das possibilidades de sociedade do futuro; ii) contexto do surgimento das “smart cities” e a opção política das cidades inteligentes; iii) cuidados e atenções na construção das políticas públicas de cidades inteligentes, a partir de uma visão marxista. A contribuição central está em delinear de forma segura e prudente as transformações sociais e urbanísticas em meio a era da tecnologia. Concluiu-se que a cidade do futuro, qualquer que seja ela, não pode ser pensada ignorando os problemas sociais, econômicos e ambientais, próprios de qualquer sociedade.
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