COMUNICAÇÃO E AFETO EM PROL DAS ÁREAS PROTEGIDAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/rcd.2023.74815Palabras clave:
engajamento, participação social, parcerias, conservação ambiental, conservação colaborativaResumen
A partir do entendimento consolidado sobre a importância estratégica das áreas protegidas e conservadas para manutenção da sociobiodiversidade, as quais incluem uma complexa rede formada por diferentes sujeitos socioculturais que, direta e indiretamente, têm relação com essas áreas, a presente experiência intencionou discutir como a comunicação, na perspectiva colaborativa, pode atuar em prol da conservação da natureza, gerando benefícios para a sua governança e gestão e contribuindo para maior eficácia na sua conservação e na distribuição de benefícios sociais. Um grupo formado por profissionais que atuam com comunicação na área ambiental buscou experiências inspiradoras de cocriações de processos em áreas protegidas brasileiras, onde estrategicamente houvesse espaço de inclusão e adesão de diferentes formas de participação social. A partir de diversas pesquisas e entrevistas, foram selecionadas três experiências que se aproximam da formação da construção do conceito de conservação colaborativa no âmbito da comunicação – e que vem se desdobrando em outras experiências afins.
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